Vítor  Nathangais
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    O Mjölnir é um dos principais símbolos do paganismo germânico, e ele possuí características e curiosidades:

    — A história do Mjölnir é uma das mais interessantes que tem, sendo um dos principais presentes dado pelos anões, filhos de Ivaldi, aos deuses Gaut, Asa-Þórr e Ingvi após várias artimanhas do deus Loki. Odin recebeu a lança Gungnir e o anel multiplicador Draupnir, Freyr - Ingvi recebeu o Javali de ouro Gullinbursti e o navio Skídbladnir, enquanto Asa-Þórr recebeu o martelo Mjölnir que pode-se golpear o quanto quiser que não se destrói, pode arremessar que ele nunca erra o alvo, e pode se lançar tão longe que ele sempre retorna.

    — O Mjölnir possui o cabo curto pois em sua última etapa de fabricação o anão filho de Ivaldi foi picado por uma mosca e o cabo ficou pequeno, dessa forma o deus vermelho tem de usar suas luvas de ferro.

    — O Mjölnir não é apenas usado por nós e em todas as vertentes do paganismo germânico da nossa era, já era usado no final da idade média quando a cristianização começou entre os nossos ancestrais, para mostrarem sua fé. Isso faz o uso do Mjölnir atemporal.

    — O Mjölnir é amplamente achado, verificado, e atestado tanto na literatura, na arqueologia. É encontrado em muitos textos, pedras rúnicas, desenhos rupestres, amuletos e pingentes na Noruega, na Suécia, na Dinamarca são encontrados até hoje, um dos mais famosos é o Amuleto Kvinneby. Não só o Mjölnir sozinho, mas, desenhos, estátuas de Þórr o segurando.

    — Muitos dos martelos apresentam todos os detalhes do culto de Rymir e seus atributos:

    — O elemento vento detalhado em diversas variações do Mjölnir é encontrado no conto Islandês Rögnvalds þáttr ok Rauðs, onde Asa-Þórr sopra em sua barba para enviar um vento contra Olaf Tryggvason. Já os anéis concêntricos são mais frequentemente encontrados em amuletos do Mjölnir em toda a Escandinávia e na Europa germânica e parecem denotar anéis de tempestade, pois estão principalmente associados a Asa-Þórr. Esses anéis de tempestade são auréolas ao redor do sol ou da lua. A tradição meteorológica antiga detalha que esses anéis de tempestade indicam precipitação (chuva, garoa, tempestade, granizo, neve, etc.). Também poderiam ter sido vistos como um presságio, denotando a presença do deus.

    — Os olhos de Þórr são frequentemente apontados na literatura como ardentes e aterrorizantes. Þrymskviða retrata seus olhos como öndótt — aterrorizantes; Þrymr observa que o fogo queima em seus olhos. Em Gylfaginning , quando ele está prestes a atacar o fazendeiro e sua família por mancar a perna de sua cabra, ele diz que pensou que quase desmaiaria só de ver. Húsdrapa retrata os olhos de Thor como œgigeislum – raios de terror, e esses olhos estão gravados em diversos amuletos do Mjölnir.

    — Muitos dos amuletos também possuem a face de uma pássaro, águia posicionada no lugar de seus olhos, o que pode vir de uma história perdida associada a Asa-Þórr e uma ave. O único exemplo achado é a história de Þjazi na forma de uma águia de Gylfaginning, que afirma que os deuses o queimaram dentro de seu recinto, mas em Hárbarðsljóð, Thor afirma ter matado Þjazi. Embora Þjazi não tenha nenhuma afinidade particular com o vento.

    — Esses símbolos existem nas lanças góticas, bem como em outros amuletos de lança em enterros posteriores, o que indica que houve uma precipitação compartilhada ou elemento de tempestade entre Asa-Þórr e seu pai.

    — O uso do Mjölnir está muito longe de ser apenas de uma arma de guerra, indestrutível e com uso a relâmpagos e trovões. O Martelo é usado para consagrar, como escrito em Þrymskviða , que o Mjölnir consagraria a noiva no casamento com o Jottun, que na verdade era o próprio deus disfarçado, além do funeral de Baldur que ele usa o Mjölnir para abençoar o navio. Em Gylfaginning novamente, ele revive suas cabras com o Mjölnir deixando claro que também é uma arma mágica, pois foi fabricado com magia anã muito poderosa. Existem muitos itens de registro arqueológico invocando Thor para a cura, de forma explícita mostrando o Mjölnir. Mais além do uso para batalhas, raios e trovões, abençoar, magia e reviver e cura. O Mjölnir também assume em vários momentos o símbolo de um falo, o Mjölnir também vem representar um falo no mesmo conto da noiva e do casamento, sua posição como entrando numa vulva, descrito no livro A Esposa de Ødin, um dos maiores significados denotando o deus ruivo como deus também da fertilidade!!!
    O Mjölnir é um dos principais símbolos do paganismo germânico, e ele possuí características e curiosidades: — A história do Mjölnir é uma das mais interessantes que tem, sendo um dos principais presentes dado pelos anões, filhos de Ivaldi, aos deuses Gaut, Asa-Þórr e Ingvi após várias artimanhas do deus Loki. Odin recebeu a lança Gungnir e o anel multiplicador Draupnir, Freyr - Ingvi recebeu o Javali de ouro Gullinbursti e o navio Skídbladnir, enquanto Asa-Þórr recebeu o martelo Mjölnir que pode-se golpear o quanto quiser que não se destrói, pode arremessar que ele nunca erra o alvo, e pode se lançar tão longe que ele sempre retorna. — O Mjölnir possui o cabo curto pois em sua última etapa de fabricação o anão filho de Ivaldi foi picado por uma mosca e o cabo ficou pequeno, dessa forma o deus vermelho tem de usar suas luvas de ferro. — O Mjölnir não é apenas usado por nós e em todas as vertentes do paganismo germânico da nossa era, já era usado no final da idade média quando a cristianização começou entre os nossos ancestrais, para mostrarem sua fé. Isso faz o uso do Mjölnir atemporal. — O Mjölnir é amplamente achado, verificado, e atestado tanto na literatura, na arqueologia. É encontrado em muitos textos, pedras rúnicas, desenhos rupestres, amuletos e pingentes na Noruega, na Suécia, na Dinamarca são encontrados até hoje, um dos mais famosos é o Amuleto Kvinneby. Não só o Mjölnir sozinho, mas, desenhos, estátuas de Þórr o segurando. — Muitos dos martelos apresentam todos os detalhes do culto de Rymir e seus atributos: — O elemento vento detalhado em diversas variações do Mjölnir é encontrado no conto Islandês Rögnvalds þáttr ok Rauðs, onde Asa-Þórr sopra em sua barba para enviar um vento contra Olaf Tryggvason. Já os anéis concêntricos são mais frequentemente encontrados em amuletos do Mjölnir em toda a Escandinávia e na Europa germânica e parecem denotar anéis de tempestade, pois estão principalmente associados a Asa-Þórr. Esses anéis de tempestade são auréolas ao redor do sol ou da lua. A tradição meteorológica antiga detalha que esses anéis de tempestade indicam precipitação (chuva, garoa, tempestade, granizo, neve, etc.). Também poderiam ter sido vistos como um presságio, denotando a presença do deus. — Os olhos de Þórr são frequentemente apontados na literatura como ardentes e aterrorizantes. Þrymskviða retrata seus olhos como öndótt — aterrorizantes; Þrymr observa que o fogo queima em seus olhos. Em Gylfaginning , quando ele está prestes a atacar o fazendeiro e sua família por mancar a perna de sua cabra, ele diz que pensou que quase desmaiaria só de ver. Húsdrapa retrata os olhos de Thor como œgigeislum – raios de terror, e esses olhos estão gravados em diversos amuletos do Mjölnir. — Muitos dos amuletos também possuem a face de uma pássaro, águia posicionada no lugar de seus olhos, o que pode vir de uma história perdida associada a Asa-Þórr e uma ave. O único exemplo achado é a história de Þjazi na forma de uma águia de Gylfaginning, que afirma que os deuses o queimaram dentro de seu recinto, mas em Hárbarðsljóð, Thor afirma ter matado Þjazi. Embora Þjazi não tenha nenhuma afinidade particular com o vento. — Esses símbolos existem nas lanças góticas, bem como em outros amuletos de lança em enterros posteriores, o que indica que houve uma precipitação compartilhada ou elemento de tempestade entre Asa-Þórr e seu pai. — O uso do Mjölnir está muito longe de ser apenas de uma arma de guerra, indestrutível e com uso a relâmpagos e trovões. O Martelo é usado para consagrar, como escrito em Þrymskviða , que o Mjölnir consagraria a noiva no casamento com o Jottun, que na verdade era o próprio deus disfarçado, além do funeral de Baldur que ele usa o Mjölnir para abençoar o navio. Em Gylfaginning novamente, ele revive suas cabras com o Mjölnir deixando claro que também é uma arma mágica, pois foi fabricado com magia anã muito poderosa. Existem muitos itens de registro arqueológico invocando Thor para a cura, de forma explícita mostrando o Mjölnir. Mais além do uso para batalhas, raios e trovões, abençoar, magia e reviver e cura. O Mjölnir também assume em vários momentos o símbolo de um falo, o Mjölnir também vem representar um falo no mesmo conto da noiva e do casamento, sua posição como entrando numa vulva, descrito no livro A Esposa de Ødin, um dos maiores significados denotando o deus ruivo como deus também da fertilidade!!!
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    A Terra de Ødin jamais será esquecida.

    A voz de Thrudgelmir ainda ressoa;
    Quando os feitiços; ainda eram abstratos;
    De onde veio o gelo;
    De onde veio o fogo;
    Nascido das pernas
    de Aurgelmir;
    Ele lembra das histórias;
    E mais ainda, Belgemir cria novas formas.

    Posso moldar na madeira;
    Entoar as canções;
    De cada filho de Bestla;
    Eram só movidos por furia;
    Posso cravar no crânio de um bicho, tudo aquilo que acredito;

    Faço a imolação quando a carruagem está no céu;
    Os Berserkir estão urrando no tempo de caos e de glória;
    A todos os ventos que batem e voltam;
    Não há ordem no espírito, que vaga pelas névoas da madrugada.

    Da madeira somos feitos;
    Do Önd vivemos;
    Na terra de Gaut e Teiwaz;
    Perdidos no escuro;
    Perdemos o olho;
    Perdemos o coração;
    Ganhamos a arrogância;
    O Ego é maldito;
    Muitos vêem uma face
    Poucos vêem todas;

    A morte está aqui
    Quando a carruagem está no céu;
    E Sleipnir está eufórico
    O filho de Loður;
    Tataraneto de Aurgemir
    ele trás a mensagem do Örlog;
    Os ancestrais ainda estão observando Máni;
    Para além da visão das águas marinhas;
    Hoenir detém o sonhos
    E deu inteligência a todos os homens;
    Assim, quando Vé acendeu o fogo sagrado.

    Quando as espadas estão frouxas;
    As runas se camuflam
    Não há guerreiro vivo para as batalhas;
    Mas a guerreiros mortos para a guerra;
    Nessa terra de Ødin que jamais será esquecida.
    A Terra de Ødin jamais será esquecida. A voz de Thrudgelmir ainda ressoa; Quando os feitiços; ainda eram abstratos; De onde veio o gelo; De onde veio o fogo; Nascido das pernas de Aurgelmir; Ele lembra das histórias; E mais ainda, Belgemir cria novas formas. Posso moldar na madeira; Entoar as canções; De cada filho de Bestla; Eram só movidos por furia; Posso cravar no crânio de um bicho, tudo aquilo que acredito; Faço a imolação quando a carruagem está no céu; Os Berserkir estão urrando no tempo de caos e de glória; A todos os ventos que batem e voltam; Não há ordem no espírito, que vaga pelas névoas da madrugada. Da madeira somos feitos; Do Önd vivemos; Na terra de Gaut e Teiwaz; Perdidos no escuro; Perdemos o olho; Perdemos o coração; Ganhamos a arrogância; O Ego é maldito; Muitos vêem uma face Poucos vêem todas; A morte está aqui Quando a carruagem está no céu; E Sleipnir está eufórico O filho de Loður; Tataraneto de Aurgemir ele trás a mensagem do Örlog; Os ancestrais ainda estão observando Máni; Para além da visão das águas marinhas; Hoenir detém o sonhos E deu inteligência a todos os homens; Assim, quando Vé acendeu o fogo sagrado. Quando as espadas estão frouxas; As runas se camuflam Não há guerreiro vivo para as batalhas; Mas a guerreiros mortos para a guerra; Nessa terra de Ødin que jamais será esquecida.
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    https://youtu.be/PskDLbP1x1o?si=i1D1wyR_AZV3YqBS_
    https://youtu.be/PskDLbP1x1o?si=i1D1wyR_AZV3YqBS_
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